Aula particular
Histórias eróticas para mulheres livres. Se inspire e desperte a sua imaginação para sentir na intensidade que você deseja. Contos para gozar, se deleitar. Na vida, no quarto e na cama.
Ele lutava contra o desejo por sua aluna. Mas nos seus sonhos, tudo era permitido. Inclusive transar com ela na sala de aula.
Você entrou pela porta lateral e foi para trás da sala sem que ninguém percebesse.
Mas eu percebi.
Eu notei que você entrou em uma sala cheia de 1000 pessoas. Eu pensei que você estava lá apenas para dizer um oi. Mas enquanto eu continuava falando com a turma, você começou a mexer na sua cadeira.
Vi você sacudir seu rabo de cavalo e tirar o elástico. Você deixou seu cabelo cair sobre seus ombros. E depois tirou seu casaco. A sua saia era curta e dali eu via que você estava sem calcinha.
Eu tentei focar meus olhos em qualquer lugar, menos em você, mas você está simplesmente sentada no fundo da minha sala de aula e essa buceta nua está praticamente no meu rosto. Você me encarava como nada estivesse acontecendo.
Eu podia sentir minhas palmas das mãos começarem a suar. Tinha medo da minha ereção começar a aparecer. O suor na beira da minha testa.
Eu aguentei 1h30 dessa tortura. Até finalizar a aula todos começarem a sair. Você ficou ali, me encarando. Sorrindo. Você se levantou e veio na minha direção.
Foda-se as consequências. Foda-se a universidade, meus alunos. Naquele momento, só existíamos nós dois.
Sem cerimônia, vi você tirar sua blusa e seu sutiã e jogar nas costas de uma cadeira vazia. Seus mamilos estavam duros. Esfreguei suavemente meu polegar sob seu mamilo. Movi minhas mãos pelo seu corpo, passando por sua barriga, até que você agarrou no meu ombro para que você pudesse se apoiar.
Você me beijou e depois virou suas costas para mim. Eu te inclinei na minha mesa com sua bunda contra o meu pau. Eu tiro ele da calça e mexo de cima para baixo. Sinto seus olhos em mim enquanto colocava a camisinha. E gemo junto com você, enquanto enfio o meu pau devagarzinho. O alívio e prazer era claro em nossos gemidos.
Eu queria que você sentisse tudo até o final, e você implorava para eu meter tudo, sussurrando para não sermos pegos. Meus quadris batiam contra os seus e eu segurava a sua cintura como se não houvesse amanhã.
As vozes abafadas e o cheiro de sexo ecoavam no teto alto da sala. Eu senti seus músculos apertando e sua voz subir o volume.
- Mais rápido!
Obedeci. Fui o mais rápido que pude, o som das minhas bolas batendo na sua buceta escorrendo seu gozo. Não aguentei e gozei, com um gemido alto, te abraçando.
- Pena que isso é um sonho…
Eu ri. Podia ser um sonho, mas eu iria aproveitar até o último minuto.
Tradução livre de podcast publicado originalmente no Dipsea. Escute o áudio original.