Deslize para a direita
Histórias eróticas para mulheres livres. Se inspire e desperte a sua imaginação para sentir na intensidade que você deseja. Contos para gozar, se deleitar. Na vida, no quarto e na cama.
Eu sempre me senti atraída por mulheres, mas por algum motivo, sempre acabava com um homem. Até ela aparecer em minha vida.
Eu tinha criado um perfil quando eu ainda estava com o James e deletei assim que a página carregou. Mas quando acabei com ele, acabei lembrando e baixei de novo o app. E eu tinha estado tanto, mas por tanto tempo com ele. Eu tinha esquecido daquela excitação no pé da minha barriga quando eu procurava algo novo.
Mas quando eu finalmente abri essa porta, mesmo que só uma frestinha, eu não estava preparada para o que viria.
Aquelas conversas sem sentido e desnecessárias: “Você gosta de viajar? Para onde você quer ir? Qual sua música favorita?”. Zero paciência para isso, mas o jogo parecia ser assim.
Até eu achar elas.
Rachel. Tinha uma energia calma e confortável que emanava da sua foto. O tipo de pessoa que não tem muitas roupas em casa.
Resolvi ser brutalmente direta: "Você é linda. E essa sua foto com esse sorvete me faz pensar em, bem, você sabe”.
Eu nunca tinha flertado abertamente com uma mulher antes. Ou eu nunca admiti para mim mesma que estava flertando. A Rachel parecia ser uma pessoa mais na dela. Mas com a Sylvie era diferente: ela era tão direta que eu corava com suas palavras.
O sorriso dela era amigável, com dentes largos, lábios carnudos. “Oi, eu abri um vinho tinto aqui. Você quer vir aqui em casa e me fazer companhia por essa noite?” Mega direta.
Sylvie me conquistou.
Eu olhei para o espelho no corredor e coloquei meu lip gloss nude, até meus lábios ficarem cheios de glitter e corados. Bati na porta e ela estava lá.
- Oi Sylvie!
- Olá!
A saia dela era curta. As pernas eram enormes. Eu tinha que parar de encarar.
- Você quer me beijar aqui no corredor ou vai me chamar para entrar?
- Pode entrar.
Foi fechar a porta que ela me agarrou, suas mãos envolvendo meu queixo. Ela beijou meus lábios com ternura. Seus dedos eram finos. Nossos seios colados.
- Desculpa, não consegui me controlar.
- Não precisa pedir desculpa. Você é doce…
- Eu não sou tão doce.
Ela me beijou de volta, com força, meus dedos caminhando entre seus cabelos.
Eu nunca havia transado com uma mulher.
Ela me levou até a mesa da sala e me colocou ali. Com minha saia para cima. Ela beijou minha barriga e empurrou a calcinha para o lado. Eu estava muito, muito molhada. Os dedos delas estavam grudando com minha lubrificação. Ela mal precisava me tocar.
Eu empurrei minha calcinha para o chão. Ela levantou o olhar para mim e colocou seus lábios bem em cima do meu clitóris. Eu mordi minha própria mão.
- Isso. Coloque suas coxas nos meus ombros. Deixa eu te comer gostoso.
Os lábios carnudos me devoraram, me chupando com força, lambendo meu clitóris como se não houvesse amanhã. Eu segurei minha respiração. O teto parecia mais baixo.
- Você vai me fazer gozar…
Ela chupava com força. Parecia que eu iria quebrar em duas. Meus dedos se curvaram. Eu agarrei o granito até minhas mãos ficarem brancas. E gozei com um gemido longo, profundo.
- Nós ainda não acabamos.
Ela tirou a roupa e subiu em cima da mesa de granito. Pegou nos seios e começou a circular meus mamilos com sua língua. Eu estava toda arrepiada. Meus mamilos endurecendo na sua boca. Ela me beijou e subiu em cima de mim. Nossas bucetas se encostando, o ondular dos seus quadris me levando além.
Gozamos juntas, com sua boca em meus mamilos. O orgasmo mais forte e intenso de toda minha vida.
- Você é incrível…
- Agora me deixa te levar para jantar.
Tradução livre de podcast publicado originalmente no Dipsea. Escute o áudio original.
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