Contos para expandir nossa imaginação

Conto 1 | Hora Dourada

Eu ajustei minha blusa e olhei para minha imagem refletida na janela. Eu conseguia ver que a multidão no terraço do prédio estava começando a se dispersar. O pôr do sol laranja iluminava a festa e me fazia sentir como se eu já estivesse um pouco bêbada. 

- Tô vendo que você já tá de olho nas pessoas.  

- Ei, eu só estou vendo se todo mundo está se divertindo. 

- Todo mundo aqui é adulto. Você não precisa ficar fiscalizando se está faltando bebida. Eu só quero que você aproveite sua própria festa. 

- Eu estou. Eu aproveito só de estar cuidando das coisas desse jeito.

- Para de ser doida, garota. 

- Você também é. 

Olhamos para uma ruiva chegando, com um vestido longo e óculos escuros. 

- Eita, a Clara acabou de chegar. 

- Ela deveria saber que esse é o fim da festa… Você chamou ela?

- Lógico. Você fica stalkeando ela no Instagram desde que eu fiz aquelas fotos com ela. Fora isso, você falou que eu poderia convidar quem eu quisesse. 

- Bom, ela parece estar ótima. 

A festa parecia que tinha mudado. Um espaço se abriu para a Clara, naquele seu esplendor ruivo, caminhar. Ela estava no parapeito olhando para todos. Perfeitamente casual, com seu vestido longo com uma parte do seu abdômen à mostra. Ela parecia que tinha acabado de sair de um iate em Ilhabela. Eu imaginei ela ao acordar, a luz da hora dourada batendo na sua pele. 

Dei um oizinho de longe. 

- Você tá encarando, vai logo falar com ela. 

- O que eu posso falar? 

- Vai garota, use sua magia da extroversão. Pergunta sobre o que ela faz. Aposto que ela tá doida por uns jobs de modelo.

- Para de ser doida. Ai meu deus, ela tá vindo aqui. 

- Vou pegar um drink para vocês conversarem. Boa sorte! 

Eu balancei a minha cabeça e fiquei de costas para o bar. Dei um longo gole no meu Cosmopolitan e fiquei a encarando timidamente, com um meio sorriso. 

- Oi Dominique. 

- Oi! 

- Você se importa se eu fumar do seu lado?

- De forma alguma. 

Ela começou a fumar do meu lado em silêncio. Ela estava perto o suficiente para eu sentir o cheiro do seu perfume. Jasmim e algo profundo, como couro. Eu olhei para olhar os prédios do entorno e ela fez o mesmo. E quando eu virei minha cabeça para a observar vi seu sorriso. 

- Você quer fumar também?

- Agora? Tá bom. 

- Então, você é mais observadora? 

- Normalmente não. Normalmente eu fico trabalhando sem parar para ter certeza que todo mundo que está tomando um drink e contente. Sendo a anfitriã. Eu não consigo me segurar. Mas hoje não. Eu tô tentando ser mais informal. 

- Sim… consigo sentir isso. 

Eu estava claramente nervosa, amassando minhas mãos nas minhas costas. 

- E o que mudou hoje?

- Ah, você vai achar brega. Mas foi um relacionamento. 

- Um rompimento de relacionamento?

- Não. Melhor te poupar da história toda. 

- Não, eu quero ouvir. 

Eu comecei a falar e percebi que as pessoas nos observavam enquanto falávamos, mas eu estava sinceramente cagando para isso. Ela me olhava nos olhos. Eu sentia como ela estivesse me desafiando, mas eu não conseguia manter o contato visual. Eu olhava pra baixo, para os lados… conseguia contar as suas sardas. 

Meus pensamentos pareciam nós atados. Mas com cada pergunta que ela fazia, eu sentia como ela estivesse os desenrolando. E eu me peguei falando coisas que eu não falava nem mesmo pra mim mesma. 

Naquela hora, o pôr do sol já estava acabando. Nós estávamos sozinhas no telhado.  Eu mal notei. Parecia como se nós estivéssemos nos conhecido há muito tempo. Tinham palavras e perguntas que eu sentia que ela fazia como se quisesse descobrir algo a mais. 

- Bom, talvez você ainda não tenha ficado com uma pessoa que sabe o que você quer. 

- E o que você acha?

- Acho que você está cansada de fazer muitas escolhas. Ter que decidir por todo mundo. Eu acho que você quer uma pessoa que te cuide e tome as rédeas. 

Eu não sei o que me possuiu naquele momento, mas eu soltei:

- E porque você não toma as rédeas? 

Ela sorriu e colocou uma das minhas tranças atrás da minha orelha, passando a mão no meu pescoço. Eu coloquei as pontas dos meus dedos no seu vestido, pegando as alças e a trazendo mais para perto. 

Clara estava com as mãos nos meus quadris. Eu balancei a cabeça afirmativamente e ela levantou o tecido da minha saia. Ela tirou minha blusa e colocou a língua nos meus mamilos. 

Não tinha muitos móveis no terraço. Eu vi uma mesa baixa de madeira dando bobeira e eu não precisei falar nada. Ela disse, no meu ouvido:

- Seja uma boa garota e deite naquela mesa. 

- Sim, senhora. 

- Desse jeito. 

Ela tirou o vestido e pegou o tecido. Eu levantei meus braços, conforme ela instruiu, e ela prendeu com o vestido de verão dela. Puta que pariu. 

- Se você quiser que eu pare, fale Vermelho. Mas faça o que eu te pedir. Eu sei que você quer alguém que tome as rédeas, mas o controle é um hábito difícil de perder. Quero te ajudar nisso. 

Ela se ajoelhou entre as minhas pernas e desceu minha calcinha. Sentia como se toda a cidade estivesse de olho na gente.

Ela começou a passar a língua em toda minha vulva: nos lábios, no meu períneo, quase escapando do meu clitóris. Ninguém tinha me chupado assim. A sua boca parecia que queria me devorar por completo. Tomar todo o controle. 

- Ah… Me come…

Ela começou a ir com mais força, agora direto no meu clitóris, o beijando com força. Eu queria empurrar sua cara contra a minha buceta, mas estava presa. Levantei meus quadris para irem na sua boca. 

Senti dois dedos dentro de mim enquanto girava a língua no meu clitóris. De novo, de novo, e de novo. Eu levantei minhas costas, meu ombro na tábua fria da mesa. Eu me sentia chegando em primeiro lugar em uma corrida, meu corpo quente e meus gemidos incontroláveis. 

Gozei com tudo, meus fluidos escorrendo entre minhas pernas. Senti a vibração da sua risada, enquanto ela levantava e sorria para mim. 

Se isso era perder o controle, eu queria perdê-lo todo dia. 

Tradução livre de conto publicado no Dipsea. Escute o áudio original.

Conto 2 | Sessão de Terapia

Eu sentei em um sofá recamier de veludo na frente dela, esperando que ela olhasse para o notebook em sua frente para que eu pudesse dar uma olhada em seu corpo. Eu estava fissurada nela. O jeito que o salto grosso de couro cortava a luz do sol que vinha da janela, ou como ela lambia o dedo antes de virar uma página de seu caderno de anotações, ou como ela girava o relógio em seu pulso. Eu ficava pensando se eram hábitos dela, no que ela devia estar pensando. 

- Como foi essa semana?

- Olha, foi meio sem graça. 

Eu tinha acabado com minha ex alguns meses atrás e as coisas terminaram mal. Depois disso, comecei a procurar um terapeuta. Eu não achava que era uma coisa essencial, procurei porque via as pessoas procurando terapeutas depois que acabavam relacionamentos. Sei lá, parecia algo que eu deveria fazer.

Essa é minha terceira sessão com a Joana. Eu estava meio relutante nas minhas respostas, não porque eu estava escondendo algo, mas porque eu gostava de revelar as coisas aos poucos. Eu estava mais interessada em saber mais sobre ela. O modus operandi era ficar imóvel. E quando ela movia, era algo pensado. A intensidade dela me desarma. As três vezes que a encontrei, ela usava uma blusa de botão dentro das calças. Eu via entre os vão da blusa seu abdômen definido. 

Depois da minha segunda sessão de terapia, tive um sonho com ela. Eu não lembro de quase nada do sonho. Mas lembro o final: enquanto eu olhava para ela, ela colocava o seu salto no meu pescoço e pressionava gentilmente. Eu acordei com a minha mão no pescoço, e marquei uma sessão para o mesmo dia.

- Você acha que vai encontrar ela de novo? - ela disse, se referindo a minha ex.

- É... não sei. 

- Porque não?

- Você acha que deveria?

- Ah, essa não é uma coisa que posso responder por você. O que você acha?

- Bom, ela era até legal. Diferente do que eu estava acostumada, pelo menos.

- Como assim? 

- A Teresa era aquela pessoa que vivia o momento, sabe?  Mas era demais. Tipo, ela tava pronto pra te chamar pra uma viagem de longa depois do terceiro encontro. Dava aquela sufocada. 

Ela virava o relógio no pulso. Escrevia algumas coisas. Me olhava em silêncio.

- Você ainda fala com sua ex? - ela falou, com aquela voz mais grave e elegante.

- Porque você pergunta isso?

- O quê? sobre ligar pra ex?

- Não, pergunta sobre ela.

- Bom, você falou dela em todas as sessões. Ela ainda é algo que permanece em sua vida, de alguma forma.

- É...  bom, ela me manda mensagem. Ela é apegada... isso sempre foi brochante. Eu gosto quando tenho um pouco de joguinho, sabe? Mas gosto de saber que ela ainda pensa em mim. Isso é normal, né?

- Você sente falta dela?

- Ah, eu tento não pensar desse jeito.... ai não sei. Acho que sim, sinto falta. 

- O que você sente falta nela?

- O pragmatismo dela. Ela sempre tinha razão pra tudo. E dos peitos dela. 

Rimos juntas. A risada dela parecia ser uma pequena brecha, uma janela acidental que se abriu para mim. Talvez ela me achasse engraçada. Talvez ela não conseguisse resistir a reação, mesmo que o trabalho dela fosse ficar neutra. 

- Ontem a mulher que fiquei me mostrou fotos dela fumando maconha. Mas tipo, de uma maneira performática. Foi esquisito. Ela ficava me perguntando o que minha tatuagem significava. E ela me mandou uma mensagem pra falar que curtiu o nosso momento juntas... Você acha que eu só gosto de mulheres mais aventureiras? 

- Você acha isso?

- Haha. Eu acho agora...

- Mas você já considerou isso antes?

- Não com essas palavras. Eu curtia gente que curtia diversão. Nada sério.

- Bom, se divertir é legal.

Ela coçava seu pescoço, abrindo o colarinho da blusa de lado. Eu podia ver a junção do seu ombro com pescoço. O sutiã preto apertado contra a pele. Me ajeitei no sofá. 

- Você já sacou o que tem de errado comigo?

- ...

- Esse silêncio significa que é ruim, né? Porra, tô ferrada.

- Eu não acho nada disso, Rose. Eu não te conheço tão bem assim, mas não acho que você está ferrada. Eu só acho que você não veio aqui para ser analisada. Você veio aqui para me ver.

Eu belisquei a pele em cima do meu joelho através do buraco do meu jeans. Me acalmou um pouco.

- Vamos dizer que eu estou aqui para te ver. O que isso quer dizer sobre mim? 

- Como te disse, não te conheço tão bem assim.  

- Eu já pensei em te beijar. 

- Eu diria que já sei disso.

Eu mudei de posição e a minha bunda estava praticamente fora do sofá. Ela fez o contrário: sentou-se calmamente em sua cadeira. Fechou o laptop em sua frente. Eu decidi levantar. Ela não disse para eu parar. Eu coloquei minhas mãos no entorno da sua cadeira e me inclinei até que conseguisse sentir o perfume debaixo de seu queixo. Eu a beijei gentilmente. Ela hesitou. Como se ela tivesse sido atingida por uma onda e se tocasse do que aconteceu. 

- Você não pode fazer isso - ela disse, com a voz mais rouca que o habitual.

- Então tente me parar.

Ela levantou. Minha testa estava no nível de seus lábios. Ela me fazia me sentir pequena, olhando para baixo em cima de seus saltos. Eu beijei ela de novo, de língua, mais forte, mais insistente. 

- Tire sua blusa - falei, sussurrando.

- Você tira primeiro. 

Depois disso foi caos completo. Nós nos agarramos como se estivéssemos famintas, focadas apenas uma na outra. De alguma forma, me encontrei completamente nua.

- Você gosta de sentir isso.

- Isso o que?

- De sentir que você está fazendo coisas que não deveria estar fazendo.

Ela gentilmente pressionou a mão no meu ombro, me fazendo ficar de joelhos e usou a mesma mão para levantar meu queixo. Eu olhei para cima sem mexer a cabeça. 

- A partir de agora você só assiste. - ela disse.

Ela tirou o cinto de couro e suas calças lentamente, antes de tirar a calcinha de renda na minha frente. 

- Você veio aqui para me ver.

- Sim, sim...

- Então chegue mais perto.

Ela se inclinou na mesa, com os quadris para frente e colocou as mãos na parte de trás da minha cabeça, me convidando para sua vulva. Não pensei duas vezes. Comecei a lamber a parte externa, os lábios, o clitóris. 

- Use a ponta da sua língua. Isso.

Ela gemia baixinho.

- Posso te contar um segredo?

- Hmmhmmm - respondi, enquanto lambia toda sua buceta. 

- Você não está ferrada. Você é uma safada. 

- Mas isso é para ser um segredo...

- Eu sei porque sou igual. 

A ideia dela me imaginando do mesmo jeito erótico que eu imaginei ela me fazia me sentir elétrica. Eu chupava ela com força, minhas mãos na sua bunda. Eu queria mostrar pra ela que valia a pena. Eu enfiei um dedo nela e comecei a deda-la devagar, usando toda sua lubrificação natural. Eu colocava a ponta da minha língua no seu clitóris acelerando quando senti seus dedos no meu couro cabeludo. Eu não parei até sentir seus gemidos mais altos e ela recuar, de tão forte que foi seu orgasmo. Ela estava recuperando o fôlego, com uma mão na sua mesa a apoiando. Olhando para mim com uma cara de incredulidade. Eu estava nos meus joelhos, sorrindo. 

- Cacete, que orgulho que tenho de ti. Agora é a sua vez. 

Ela me pegou pelo pulso até os fundos da sala e me deitou no sofá. Eu queria pegar nos seus peitos, mas ela impediu as minhas mãos, colocando-as para cima da minha cabeça.

- Agora quero te fazer gozar. 

O corpo dela estava sobre o meu. Sua paciência era implacável, de um jeito que eu amava. 

- Por favor...

- Isso. Implore. 

Ela finalmente se moveu e começou a mover seus quadris contra o meu, sua vulva na minha vulva. Os lábios dela estavam na minha mandíbula e iam até minha orelha, mordendo suavemente enquanto ela apertava meus mamilos até eles começarem a doer, de um jeito delicioso. Senti sua mão descer para meu clitóris. Conseguia sentir meu coração pulsando em meus pulsos perto dos meus ouvidos. Ondas de prazer me engoliam. Eu não conseguia pensar direito. Eu tentei mover minhas mãos.

- Não mexa.

- Desculpe...

- Faça o que eu te falo pra fazer. 

Eu gostava de testá-la. Eu queria ver o que ela fazia comigo se eu fosse longe demais. 

- Eu não acho que você consegue me fazer gozar - disse, travessa.

- Então o que é isso?

Ela ia mais rápido, pressionando meu clitóris em círculos. Queria provar o contrário. Eu só conseguia gemer, sentindo meu corpo todo quente.

- Isso, vai...

Chegamos ao ápice juntas. Começamos a acalmar nossa respiração. 

- Isso quer dizer que não podemos mais nos ver?

- É melhor não...

 

(Veja a continuação do Conto Sessão de Terapia)

Tradução livre de podcast publicado originalmente no Dipsea. Escute o áudio original.

Conto 3 | Me Mostre Que Eu Faço

Eu não sei como chegamos nesse ponto. A champagne estava derramada no tapete, enquanto ríamos da histórias bizarras do ensino médio. Eu já tinha ficado com a Julia. Julia tinha namorado com a Maria. E quando adultas, eu e Maria namoramos. 

Colocando o copo na mesa de madeira, eu senti coragem de falar o que estava pensando:

- É engraçado como nós nunca nos pegamos né?
- Como assim, Eva? Nós três ao mesmo tempo?
- Sim, hahaha.

Julia sempre foi a pessoa que iniciava no nosso grupo. E hoje, não seria 
- E se jogássemos um jogo? Eu falo, vocês obedecem.

Eita. Lá vamos nós.

- Seu sonho de consumo, né Julia?
- Como você descobriu? hahaha.
- Eu topo - Maria riu.
- Eu também - disse.
- Então ok. Vamos chamar de "Julia pede". Nesse momento, eu quero que você tire a blusa da Maria, Eva.

No momento, eu estava achando graça. Mas enquanto eu tirava a blusa da Maria, senti borboletas na barriga.

- Ótimo. Maria, tire a blusa da Eva.

Eu dei um sorriso a acenei com a cabeça. Senti as suas mãos na minhas costas. Estávamos tão perto que eu conseguia sentir meu peito subir e descer. O sutiã rendado caiu no chão, e eu sentia seus mamilos duros nos meus dedos. Era difícil me segurar.

- Maria, brinque com os peitos da Eva. Devagar. Desse jeito.

Eu não sou o tipo de pessoa que gosta de festas surpresas para o meu aniversário. Não gosto de ser o centro de atenções. Mas quando as mãos da Maria estavam em mim, eu não ligava. Nem eu pouco. Eu amava. Ela beijava cada mamilo com atenção. Lambia, mordia, chupava.

-Eva, tire a calcinha da Maria.

A Julia estava encostada, vendo a cena desenrolar. Ela mordia os lábios de antecipação. Eu levantei meus quadris um pouco. Eu queria dar o show completo para ela.

- Beijo o corpo dela. Beije a barriga dela. Assim. Agora eu quero que você me beije minha buceta.

Eu tentei não perder o foco enquanto a Julia chegou na minha frente e sentou na minha cara. Os quadrais dela estavam deslizando em pequenos círculos. Maria passava as mãos no seu cabelo e a beijava.

- Ai tá bom pra caralho, Maria. Porra, vou gozar. Ahh...

Senti sua buceta pulsar. Os seios dela balançavam enquanto ela sentava na minha cara. Eu bebi tudo que ela jorrou. Ela desceu o corpo na minha direção e me abraçou.

Julia veio com a garrafa de champagne. Nós três demos bebericadas, enquanto riamos. 

- E quando é nosso próximo encontro?

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