Depois do Expediente
Trabalho com Victor há 2 anos. Ele foi a primeira pessoa que eu notei quando entrei no escritório. O cabelo escuro, o bigode e a barba rala chamaram minha atenção, mas o corpo foi o que mais me atraiu. Ele tem um tronco largo com braços fortes, o antebraço grosso e as mãos grandes. Victor exala masculinidade, tem a voz grossa, atitudes certeiras e falas diretas. Com o tempo e a convivência, viramos amigos. Hoje em dia, a gente troca ideia sobre vários assuntos e fazemos piada um do outro. O tesão foi dando lugar pra uma amizade, mas dá pra perceber que ele se sente atraído por mim. Apesar de eu namorar, de vez em quando eu percebo seus olhares percorrendo meu corpo, tão fortes e intensos que chego a quase sentir na pele ele passeando pela minha boca, nuca, ombros. Toda oportunidade que ele tem de encostar em mim, mesmo que seja na mão ou nos braços, ele aproveita. E eu deixo.
Hoje é a festa de fim de ano da empresa. Depois do expediente, a equipe inteira se reúne em um bar, com o espaço fechado só para os funcionários. Como sempre, logo achamos nosso grupo e começamos a beber. A cada gole, sinto meu coração pulsar mais forte quando ele chega perto. Observo sua boca, os braços, sinto o cheiro dele quando ele se aproxima. Depois de umas 3h e alguns drinks, já estamos altos. Ele coloca a mão na base das minhas costas, me puxa discretamente e fala no meu ouvido: hoje eu quero você.
Um turbilhão de sentimentos me atravessa. Primeiro um tesão imenso, sinto minha buceta se contrair e ficar molhada, mas ao mesmo tempo, culpa. Não posso trair meu namorado, então desconverso e decido sair do bar pra fumar um cigarro e me acalmar. Chego lá, coloco meu casaco e encontro 2 ou 3 colegas. Logo ele também chega. Ele passa a mão pela minha cintura por baixo do casaco, discretamente. Devagar, passa a ponta dos dedos por baixo do cós da minha saia e sente minha calcinha. Depois de um tempo, os colegas saem do fumódromo. Estamos sozinhos. Ele me olha, dá um sorriso e chega perto devagar. Sinto sua boca quase encostar na minha enquanto ele enfia a mão inteira na minha saia, agarra minha bunda e me diz: "Se você não quiser nada, volta lá pra dentro, não tem problema. Mas você tá me deixando maluco."
Não quero sair. Minha calcinha tá encharcada, meus mamilos duros e tudo que eu mais quero é sentir aqueles dedos grossos na minha buceta. Ignoro toda a culpa que sinto e me rendo. Me aproximo e falo baixinho pra ele: só hoje.
Antes que eu termine de falar, ele finalmente me beija. Sinto sua língua dentro da minha boca, o pau duro e pulsante roçando na minha coxa. Ele me empurra devagar até uma parede próxima. A rua tá deserta. Ele me beija com muito tesão, me engole, chupa minha língua, beija meu pescoço. Suas mãos tentam tocar todas as partes do meu corpo simultâneamente. Ele passa a mão pelo meu cabelo, pelo meu pescoço, ombros. dedilha meus mamilos por cima da blusa e vai descendo, percorrendo minha barriga. Enfia a mão por dentro da minha saia e diminui o ritmo: passa devagar o dedo por cima da minha calcinha, massageando de leve o meu clitóris e mordiscando minha orelha. Sua respiração pesada me deixa excitada. Depois de um tempo esfregando o dedo por cima da minha calcinha, ele coloca ela de lado e chega no meu clitóris. Com cuidado e delicadeza ele esfrega o dedo em mim. ofegante Eu sinto meu tesão aumentar progressivamente, minha buceta muito molhada. Peço pra ele fazer mais rápido, mas ao invés disso, ele vai ainda mais devagar, sem deixar de pressionar meu clitóris e me beija. Isso me deixa desesperada,
me contorcendo e me contraindo. ele dá um sorriso e fala: você me fez esperar muito, agora vai ter que esperar também.
Antes que ele tire a mão de dentro da minha saia eu cravo minhas unhas na nuca dele ele volta a me beijar com muita vontade. Logo vamos apressados e desajeitados até o carro dele. Ele abre a porta, senta no banco de trás, abaixa a calça e me puxa pra dentro. Sento em cima dele, sentindo seu pau duro e quente por cima da cueca. é médio e grosso, cheio de veias. Ele levanta minha blusa e passa a ponta da língua ao redor do meu mamilo, em círculos e devagar. Enquanto eu abaixo sua cueca ele diz: eu "tô desesperado pra comer você". Tiro o pau dele de dentro da cueca, mas antes de sentar, passo a cabeça do pau dele no meu clitóris bem devagar. Ouço ele gemer, um gemido pesado e grave, e continuo me esfregando nele até eu sentir minha buceta contraindo, minhas mãos e pernas dormentes e gozar bem gostoso em cima daquele pau. Ele me beija, agarrando meu peito, e eu digo pra ele: "eu não gosto de esperar".
Sento no pau dele, que desliza na minha buceta encharcada, sinto ele agarrando minha cintura e me puxando pra baixo algumas vezes, até sua respiração ficar mais ofegante e seu pau começar a pulsar dentro de mim. A gente se veste, arrumo minha maquiagem no retrovisor e voltamos pra festa, como se nada tivesse acontecido.
Autora: Beatriz Martinez