Aula de yoga: eu quero saber como você gosta, me mostra?

HISTÓRIAS ERÓTICAS PARA MULHERES LIVRES. INSPIRE-SE E DESPERTE SUA IMAGINAÇÃO PARA SENTIR NA INTENSIDADE QUE VOCÊ DESEJA. CONTOS PARA GOZAR E SE DELEITAR. NA VIDA, NO QUARTO E NA CAMA.

Posição da cobra. Saudação ao sol. Mais de 30 posições depois naquela aula de yoga, eu só conseguia pensar que eu precisava conhecer aquela professora melhor. E pelo bilhetinho no tapete, ela queria me conhecer também.

“Quero te conhecer melhor”.

Não era só da minha cabeça. Entre posições e asanas complicados, uma saudação do sol aqui, outro corvo ali, eu via os olhares dela. Deva era uma professora de yoga tranquila, com aquele tom uníssono - falava tudo no mesmo tom. 

Mas quando nossos olhares se cruzavam, eu sentia algo diferente. Eu o fogo atrás dos olhos azuis calmos. Um mar incendiado. Como sempre, eu julgava que era da minha cabeça.

Não era. 

15h da tarde, como combinado, te chamei para o meu apartamento. Eu iria cozinhar pra ela. Cozinhar era algo como respirar - não era só meu ganha pão como minha forma de me expressar para o mundo. 

E como eu queria impressionar a Deva.

Quando ela passou pela porta, com aquele vestido longo e brincos de jade, eu sabia que você não seria só uma amiga. Quando você comia o risoto de cogumelos e fazia aqueles barulhos de deleite. As covinhas quando você sorria. 

Sentamos no sofá e começamos a falar da vida. Eu amei te descobrir que você queria ser médica antes de ir pra yoga. Da sua redescoberta na Índia. A sua descoberta da sua sexualidade quando se separou de um homem. 

Naturalmente, me peguei fazendo carinho no seu braço. E você me abraçou. Um abraço forte e longo. E sem saber muito como começou, estávamos nos beijando. 

Eu arranquei seu vestido de uma vez só, enquanto você desabotoava meu short. De repente estavamos no tapete da sala, nuas, beijando por todos os cantos.

Deva pausou e levantou, dando uma piscadela.

- Quero te apresentar ao meu grande amigo. Ele anda comigo em todos os lugares.

Eu esperava muita coisa, mas não tinha ideia que um bullet iria sair de sua bolsa. Dei uma risada.

- Eu quero saber como você gosta. Me mostra. 

Ela ligou o bullet na intensidade mais baixa e me deu na mão. Eu abri minhas pernas na sua frente e mostrei todos os lugares que eu sabia que sentia prazer. Ela ia lambendo, enquanto eu pressionava o bullet no cantinho direito da minha glande do clitóris. 

O crescente foi tomando conta de mim. Tudo tava mais vibrante. Parece um aconchego interminável. E esse aconchego misturava com as vibrações e sua boca.

Gozei novamente. E novamente. Não aquele gozo desesperado, mas aquele gozo tranquilo, que traz um quentinho enorme dentro da gente. 

Nos abraçamos entre com uma tacinha de vinho. 

- Agora é minha vez de te explorar…

(continua)

 

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