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A promessa da viagem

HISTÓRIAS ERÓTICAS PARA MULHERES LIVRES. INSPIRE-SE E DESPERTE SUA IMAGINAÇÃO PARA SENTIR NA INTENSIDADE QUE VOCÊ DESEJA. CONTOS PARA GOZAR E SE DELEITAR. NA VIDA, NO QUARTO E NA CAMA.

Eu estava fixada nos olhos dele e nas contrações que eu fazia com meus músculos, consenti com a cabeça, só tinha um jeito de acabar com a garganta seca que eu tava, me abaixando sem tirar meus olhos dos olhos dele.

Cheguei cansada do trabalho naqueles dias que tudo que tinha pra dar errado, deu. Estava louca pra desabafar com meu marido, ele é um excelente ouvinte, mas nesse dia ele nem me olhou quando eu entrei. E eu mal entrei e já comecei a reclamar e contar do dia horrível que tinha acabado.

Ele tava no meu armário mexendo nas minhas coisas, e nem virou pra trás pra me olhar, eu segui falando até notar que estava falando sozinha ele não estava nem aí pra ouvir.

Entrei possuída de ódio no chuveiro, tomei banho xingando todo mundo. Sai enrolada na toalha, e ele seguia lá mexendo nas minhas coisas, juntei toda frustração acumulada pra gritar:
- Que merda você está fazendo?
Ele, calmo, sem se virar, disse:
- Separando o que eu quero que você use. Eu vi esse Airbnb hoje a tarde, aluguei pra passarmos o final de semana, na hora que a propaganda me mostrou a primeira foto do quarto eu já me imaginei te fodendo de quatro com aquela vista.
Um furacão passou por mim e levou toda aquela frustração, ali, eu queria só descontar tudo no pau dele, de quatro, como ele descreveu.
Tentei ser racional e disse:
- Como você programa todo nosso final de semana sem antes me consultar? E se eu tivesse outros planos?
Nessa hora ele se virou finalmente andou em direção a mim me olhando bem dentro dos olhos, me pegou pelo cabelo me puxando pra perto dele e disse no meu ouvido:
- Você entendeu errado, não é um final de semana de folga, não são férias, não é um descanso, é você, numa casa no meio do nada, me servindo de buceta como a puta que você é, nesses dois dias, na hora que eu quiser, como eu quiser.
Eu gemi. Apertei as pernas pressionando os músculos da minha buceta com força, queria sentir a contração, e quando ela veio, ele pegou na minha bunda com a outra mão, trazendo minha buceta toda melada pra sentir a ereção dele no shorts.
Ele tinha chegado mais cedo da academia, estava cheiroso, sem camisa, com um shorts de moletom azul, sem cueca, quando eu notei isso gemi de novo.
Ele seguiu:
- Quer começar? Não se preocupa, o que não vai te faltar esse final de semana é rola.
Eu estava fixada nos olhos dele e nas contrações que eu fazia com meus músculos, consenti com a cabeça, só tinha um jeito de acabar com a garganta seca que eu tava, me abaixando sem tirar meus olhos dos olhos dele, me pendurei no shorts, minha toalha de banho caiu, eu fiquei nua e com o rosto na altura do pau dele, enfiei tudo na minha boca de uma vez. 
Chupava com vontade, sentia a cabeça no fundo da minha garganta, babava tudo acariciando as bolas dele, ouvia ele gemer enquanto me chamava de puta e me guiava com as mãos entrelaçadas no meu cabelo molhado, estava quase matando minha sede, quando ele me puxa pelos cabelos, de volta me beija na boca e me empurra pra cama, abri as pernas num gesto automático de submissão, eu era dele e ele poderia fazer o que quisesse comigo. 
Ele se aproximou, se curvou sobre mim e segurando a cabeça do pau, e começou a esfregar ela no meu clitóris, esse é meu ponto fraco, ele sabe, a cabeça  é a parte mais macia do pau, faz uma massagem delicada, ele nem tinha penetrado e eu já estava com as duas mãos massageando os bicos dos meus seios, implorando pra gozar assim.
Quando o gozo veio, os músculos da minha buceta estavam contraindo de novo, mas de forma involuntária, meu corpo todo estava, eu gozei ouvindo ele falar que eu ia passar o final de semana nua, e no máximo ia usar um biquíni pra deixar uma marquinha.
Quando ainda estava sentido aquela molezinha, o pau dele entrou com força, me tirando do transe, com a força minhas costas encostaram no colchão, e agora era ele quem massageava meus seios, com as duas mãos, com a boca, chupando ao redor e mordendo o bico.
As estocadas foram ficando mais fortes, a voz dele me chamando de vagabunda e me prometendo me foder o final de semana inteiro foi ficando mais alta e ele gozou tudo dentro de mim. 
Ficou deitadinho com a cabeça no meio dos meus peitos, enquanto eu fazia um carinho do seu cabelo, e depois de um tempo, com a voz normal, me perguntou como foi meu dia.
Nessa hora eu não queria falar mais nada, só ouvir do final de semana que ele tinha planejado e o quanto mais de rola eu ia receber. 

Conto escrito pela leitora Bárbara Alves.

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