Sexo no vestiário: você e eu, suadas pós-jogo.

HISTÓRIAS ERÓTICAS PARA MULHERES LIVRES. INSPIRE-SE E DESPERTE SUA IMAGINAÇÃO PARA SENTIR NA INTENSIDADE QUE VOCÊ DESEJA. CONTOS PARA GOZAR E SE DELEITAR. NA VIDA, NO QUARTO E NA CAMA.

Você e eu, suadas pós-jogo, e um vestiário todinho só para os nossos devaneios.

A partida foi dura. Ganhamos ponto a ponto. A equipe adversária tinha sangue nos olhos. Mas a gente nunca deita para o cansaço. Dá tudo que tem até o último set. É sempre assim. Em quadra, entre um saque e outro, prendo sempre meus olhos em você. Não é das táticas mais assertivas, eu sei, mas é quase inevitável. O jeito que você se move, a forma como comemora ou demonstra desapontamento. 

Seu jeito de ser no mundo me alegra e excita. Até aqui, não achei que você percebesse o efeito que tem em mim. Mas eu estava enganada. Depois do jogo, fomos todas para o vestiário. Estávamos frenéticas com a vitória. Caímos num papo e fomos nos deixando ficar. Éramos mais de dez e agora estávamos em cinco. Dez minutos depois já éramos apenas três. No fim, sobrou nós duas. 

Tiramos a roupa e fomos para o chuveiro. Cada uma no seu. Quando você virou de costas para mim, para lavar os cabelos, lancei uma mirada desejosa sobre seu corpo. Você virou e me pegou no flagra. “Tá gostando do que tá vendo, Ana?”, você me perguntou, rindo. Balbuciei algo, gaguejei. “Travou, é?”, você completou, vindo até mim. 

Congelo. A água quente cai na minha pele gelada. Por um instante acho que nem respiro. Você se posiciona a minha frente sem se mexer. Um palmo de distância entre nós. Olha fundo nos meus olhos e então abre o maior sorriso que eu já vi. De repente eu a agarro. Não sei o que dá em mim, mas quando vi já foi. 

Pressiono suas costas contra a parede úmida e beijo sua boca com vontade. Mordo seus lábios. Minha mão no meu pescoço enquanto a outra desce devagar entre suas pernas. Você é quente. Convidativa. Dá vontade de morar no seu corpo. Começo a descer para chupá-la. Quero engolir seu gosto. Quando chego lá, sinto seu corpo inteirinho estremecer ao toque da minha língua. 

Um, dois, dez, doze, perco a conta dos minutos que fico ali me deliciando. Sempre fui boa em provas de resistência. Seguro o gozo e o riso porque aquilo é bom demais para ser verdade e vez ou outra me pego querendo gargalhar. 

Agora é você que vem pra cima de mim. Joga seu corpo em cima do meu, rotaciona e, quando vejo, sou eu quem estou em cima de você. Pede que eu sente na sua cara. Obedeço. Você me lambe com vontade. Aperta minhas nádegas enquanto eu rebolo na sua boca. O tesão em você somado ao perigo de ser pega em flagrante me põe como louca. Começo a sentir o orgasmo chegando em cada poro. Sinto um arrepio atravessar a espinha. Explosão. Gozo ali, sentada na sua cara, dentro da sua boca. 

Levo alguns minutos para me recuperar, mas acontece. Resiliência, né? É quase um treinamento diário. Quando volto ao corpo, olho para você, estirada no chão do banheiro e meu único desejo é engoli-la por inteiro. 

Puxo o fôlego, foco minha atenção em você. Encaixo minha buceta na sua. Hoje só saio daqui quando você gozar. Em quadra, no chuveiro, somos imparáveis, meu amor. 

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