E se a gente brincasse lá atrás?
HISTÓRIAS ERÓTICAS PARA MULHERES LIVRES. SE INSPIRE E DESPERTE A SUA IMAGINAÇÃO PARA SENTIR NA INTENSIDADE QUE VOCÊ DESEJA. CONTOS PARA GOZAR, SE DELEITAR. NA VIDA, NO QUARTO E NA CAMA.
— E se a gente brincasse lá atrás?
Pergunto enquanto me esfrego pelo seu corpo em um “meia nove”, encarando seu pau e fazendo com que, nessa posição, ele encare minha buceta. E quer forma melhor de negociar um anal do que proporcionando uma visão dessas a um homem?
Faz tempo que eu queria brincar com um cu masculino, mas sempre que tentava descer para o períneo com a língua toda faceira, eles recuavam, davam chilique, e alguns até se ofendiam. Falha de negociação ou abordagem equivocada, não sei bem dizer onde errei. Mas preciso te confessar que o tempo foi passando e essa minha vontade só aumentava. Acontece que sou cara de pau, sei bem o que quero e o “não” eu já tinha. Por isso lancei essa pergunta sem cerimônias em meio a um “meia nove”, e, para a minha surpresa, ele disse, meio tímido: “Pode ser”.
Eu, que já estava bastante molhada de nossos amassos e preliminares, me joguei ainda mais por seu corpo, engolindo o pau com empolgação, enquanto me esfregava molhada em sua cara e sentia um tesão absurdo crescer, alimentado pelo vai e vem de sua língua, de nossos gemidos combinados e da expectativa – chegou o dia!
Me mantive focada por um tempo em excitá-lo ainda mais, porque, para os dois lados, a regra é clara: quando se trata de cu, precisamos estar com a excitação bem alta para o prazer acontecer pleno. E, como a dança do prazer também faz com que nosso tesão aumente em assistir a pessoa envolvida se deleitando, de repente me percebi sendo dedada por ele em meio ao “meia nove” enquanto o chupava. Sem me controlar muito, gozei com seu pau em minha boca, gemendo também durante a chupada e movimentando os quadris para aproveitar cada segundo daquela cena incrível. Mas o melhor ainda estava por vir.
Depois de uma pausa pequena para buscar uma água, preparei o novo ambiente enquanto conversávamos flertando animados. Escolhi uma música, abaixei a luz do quarto, acendendo o abajur, e ensaiei alguns passos de burlesco em sua direção, tentando seduzi-lo para continuar meu plano em curso. Percebi que deu certo quando seus olhos se fixaram pelo meu corpo e a ereção tornou a acontecer. Então, ainda dançando, desci engatinhando até ele e comecei beijando seus pés, de maneira que fui subindo bem devagar pelas pernas, brincando com os pelos e dando pequenos beijinhos à medida que fui subindo em lugares que ele me disse que nunca foram beijados antes. Aliás, quantas delícias podem se esconder pelo corpo de um homem? Quantos lugares ainda não tocados, não explorados e que estão por ali, esperando para serem descobertos? Pelo visto, hoje é um dia de grandes descobertas...
Enquanto subia beijando suas pernas, ele jogou o corpo para trás e se deitou na cama, se contorcendo à medida que minha boca se aproximava das coxas e do pau, nessa expectativa pelo prazer que faz a gente quase sofrer mesmo, sabe? E, depois de torturá-lo um pouco com essa quase proximidade, voltei a chupá-lo inteiro e bem devagar, para fazer crescer de novo o tesão e a expectativa do próximo passo de nossa brincadeira.
Depois de alguns minutos assim, comecei a descer com a língua pelo seu saco, períneo... e ele não me pediu para parar, como os outros já fizeram antes. Com uma das mãos, afastei suas coxas e comecei a brincar com a proximidade da língua em seu cu, mas ainda não era suficiente. E, como se entendesse e se abrisse para mim, ele mesmo posicionou as pernas dobradas, de barriga para cima: o caminho estava livre.
Com a mão livre, alcancei o lubrificante e deixei meu dedo bem molhado, passando também direto nele, para que nosso movimento fluísse bem. Em seguida, voltei a chupá-lo e, enquanto isso, comecei com o dedo a passear bem de leve pelo seu cu até despertar de novo a agonia pelo desejo e expectativa. Lembram que falei que o cu exige MUITO tesão?
Acontece que, em certo momento, ele mesmo começou a se jogar mais na direção do meu dedo. Alternava as chupadas com esse carinho e um olhar de total interesse para suas expressões de desejo até entender que, com isso, chegou a hora.
Meu dedo entrou nele sem nenhuma dificuldade e, para o meu deleite, arrancou um gemido com os primeiros movimentos. Com uma das mãos lubrificadas, comecei a pressionar seu pau de maneira que, aos poucos, fui tocando uma punheta para ele, enquanto, com o dedo no cu, fazia um movimento de “vem cá” bem ali na entradinha. Segui nesse movimento por alguns instantes até que comecei a sentir seu pau pulsando, duríssimo e excitado com o que acontecia lá atrás. Em dado momento, ele começou a se tocar e me concentrei apenas no dedo que, agora, sentia suas pulsadas também em meio aos seus movimentos.
E assim foi, gemendo cada vez mais forte, pulsando cada vez mais até gozar e pulsar ainda mais ritmado, me entregando a porra escorrendo de seu pau no ritmo das piscadas que dava em meu dedo, comandado pelos meus movimentos.
Assisti, por alguns instantes, deitada ao seu lado, ele se reorganizar do gozo, esticar as pernas e deixar o pau amolecer molhado, denunciando o prazer que acontecera ali.
O gozo pelo lugar reprimido.
Um novo caminho desvendado.
Um corpo – que se permitiu.