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Orgasmo na Academia

HISTÓRIAS ERÓTICAS PARA MULHERES LIVRES. SE INSPIRE E DESPERTE A SUA IMAGINAÇÃO PARA SENTIR NA INTENSIDADE QUE VOCÊ DESEJA. CONTOS PARA GOZAR, SE DELEITAR. NA VIDA, NO QUARTO E NA CAMA.

Confesso que no início comecei a ir obrigada mesmo. Arrastava meu corpo pelas quadras até a academia com um misto de raiva e necessidade – mas pensando que estava fazendo o que tinha que ser feito, afinal, não somos só mente e coração e o corpo é quem faz isso tudo trabalhar. 

Me enfiava dentro da legging justa, metia um blusão qualquer, prendia os cabelos para o alto e deixava rolar bem alto no fone de ouvido algum rock pesado que me motivasse pela energia caótica e intensa, além de torcer para que de fone de ouvido ninguém me perturbasse. 

Aconteceu que com o passar dos dias esse virou um momento favorito. Dizem que o contato com essa endorfina do exercício dá um vício bom, mas, para além disso, esse se tornou um momento em que comecei a sentir um tesão que nenhuma outra coisa na vida me dava. E tudo começou na bicicleta.

Senti o mau humor dar lugar ao desejo um dia enquanto pedalava e assistia na tv a minha frente corpos de surfistas desfilarem de shortinho e pranchas. Os movimentos que fazia de leve nos quadris enquanto pedalava se tornaram um carinho delicioso e impossível de interromper do nada e, sem perceber, aumentando o ritmo para manter a sensação, gozei em meio a academia lotada. 

Sei que ninguém percebeu porque as caras e bocas de esforço são tantas nesse lugar que o prazer e a dor de pegar o peso ou fazer um esforço se misturam. 

Mas aquilo para mim foi tão novo que depois de me curvar de leve sobre o aparelho, fui correndo para o banheiro e me tranquei em um dos boxes, fazendo xixi para liberar o resto da pressão e secando a lubrificação que desceu intensa, me deixando completamente molhada. 

E depois desse dia, nada foi como antes.

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A legging deu lugar a um short mais colado, as calcinhas que antes eram aleatórias diminuíram de tamanho de maneira com que ficassem instaladas entre minha bunda e com isso eu me senti mais gostosa e até a blusa encurtou. 

Ao invés de 20 minutos forçados, agora eu fazia 40 de bicicleta, observando bundas, peitorais e paus ao meu redor, imaginando mil putarias e focada nos orgasmos que tornaram a vir com a intensidade das pedaladas. 

O barbudo de camisa de banda fazia uma cara deliciosa quando puxava peso. Será que ele também repetia essa cara enquanto estava metendo?

A moça de topinho rosa tem uma bunda que eu não sei nem dizer se queria visitar ou ter uma igual.

Por que esses bombados só andam juntos? O que será que fazem nessas idas ao banheiro?

Acabaria com aquele magrinho em uma sentada se pudesse;

Enquanto pedalava, construía histórias e teorias em minha mente pervertida até que ele vinha: um orgasmo que me deixava duplamente de pernas bambas e que eu disfarçava com expressões de quem “estava pegando pesado”.

Depois, com a cara mais cínica do mundo, revezava os aparelhos com cada um dos que havia fantasiado. E mesmo sentindo um misto de vergonha na aproximação eu continuava. Não só porque suportava me sentir safada assim, mas porque eu descobri que gostava dessa sensação. 

Meu marido começou a desconfiar de um amante quando notou minha frequência também nos fins de semana. Mal sabia ele que, naqueles momentos eu era amante de mim mesma. Meu corpo me entregava como consequência do esforço a maior das delícias que podemos nos proporcionar. 

-Preciso malhar, não posso perder o foco... – Dizia enquanto o deixava com um beijo na boca e seguia minha caminhada.

E se eu estivesse ovulando ou se falasse mais alto algum tesão a mais, chegava em casa e mesmo suada descontava nele todo esse desejo. Ajoelhava em frente ao seu colo, abria sua calça e o chupava com toda intensidade, até gozar em minha boca. Ou deixava com que me comesse de quatro, apenas empurrando minha calcinha para o lado ainda no sofá da sala, aproveitando a umidade provocada pelo exercício e mini orgasmos do esforço.

- Esse negócio de exercício físico tá te fazendo um bem né? – ele dizia e me arrancava risadas enquanto se ajeitava e se recuperava de meus ataques de tesão. 

Por fora eu ria mas respondia que sim, tentando parecer indiferente. Por dentro meu “sim” era com todas as exclamações possíveis, me sentia a maior safada e amando isso!

-Sabe, a gente podia comprar uma bicicleta pra ter em casa. Tenho curtido bastante pedalar...

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